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sábado, dezembro 6, 2025
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Jornal Nacional esclarece codinome atribuído a Eduardo Siqueira Campos

LAVA JATO

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A edição do Jornal Nacional (Rede Globo) de hoje (24), voltou ao assunto abordado na edição do último sábado (22), que citou repasses que teriam sido feitos pela Odebrecht ao PMDB e PT relacionando os recursos a codinomes de políticos. Conforme o telejornal, o codinome Acelerado, (que teria recebido os maiores repasses), conforme documento entregue pelo delator Benedito Júnior, estaria associado ao deputado estadual Eduardo Siqueira Campos (DEM). O cita ainda, que outro delator, Rogério Araújo, dá uma indicação diferente de quem seria o Acelerado e que segundo Araújo, o codinome seria de Aloísio Teles (ex-gerente da área internacional da Odebrecht).

Em nota, o deputado Eduardo ressalta que jamais foi filiado a qualquer dos partidos citados, e destaca que até o ano de 2006, era senador pelo PSDB, partido de oposição aos governos petistas. “Eduardo Siqueira Campos jamais teve relação política com os citados na reportagem e também não é conhecido pelos referidos delatores”, diz trecho do comunicado.

Ainda por meio de nota, o democrata reforça que o pagamento de ao codinome – Acelerado – é citado em período que a Odebrecht não atuava no Tocantins e acrescenta que “mais uma vez pela expressão dos valores, pela época dos repasses e pelo contexto dos agentes, empresários e delatores, fica claro que não há a menor correlação ao deputado Eduardo Siqueira Campo e comprova que o codinome Acelerado não pode estar ligado ao ex-senador”.

O deputado destaca ainda que a matéria do Jornal Nacional, foi feita a partir de em uma reportagem da Folha de São Paulo, e que a mesma informa que três dos seis codinomes citados não foram identificados na planilha entregue pela Odebrecht à Justiça, e um deles seria o Acelerado.

Entenda

Conforme matéria veiculada na edição de sábado do Jornal Nacional, a Odebrecht entregou à força tarefa da Lava Jato planilhas e extratos como provas do pagamento de propina, que segundo a empresa, foram feitos ao PMDB e ao PT, nos anos de 2010 a 2012.

Ainda de acordo com a matéria, a planilha traz registros de 70 pagamentos, em valores que vão de US$ 256 mil a US$ 3 milhões, somando US$ 65 milhões. Destes, o codinome Acelerado teria recebido US$ 24,750 milhões. O telejornal informou que em outro documento entregue pelo executivo da Odebrecht Benedito Junior, o político associado ao codinome Acelerado seria o deputado Eduardo Siqueira Campos. (Jornal do Tocantins)

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