
A família do médico, Bruno Calaça Barbosa, de 24 anos, assassinado em julho, a tiros durante uma festa ocorrida em Imperatriz, na região Tocantina, estado do Maranhão, antecipou que o policial militar, Adonias Sadda, responsável pelo disparo de arma de fogo que causou a morte, foi exonerado da Polícia Militar.
O Comando Geral da Polícia Militar deve publicar a decisão esta semana.
Sadda deve ser transferido para a penitenciaria de Pedrinhas, em São Luís.




