O Governo do Estado extingiu mais de 500 contratos temporários prestados a diversos setores e serviços. As exonerações foram publicadas no Diário Oficial do Estado (DOE), do último dia 6 de julho. Entre os cargos atingidos há técnicos de enfermagem, médico, enfermeiro, professores da Educação Básica e Normalistas, auxiliares de serviços gerais, monitor de Artes Cênicas, entre outros.
A medida é motivada por corte de gastos com folha de pagamento e já anunciada pelo governo em carta pública assinada pelo Grupo Gestor de Controle e Eficiência de Gastos Público, ligado ao Palácio Araguaia, no último dia 21 de junho, em resposta a cobrança de sindicatos pela data-base 2017. O corte planejado foi justificado por de junho, em resposta a cobrança de sindicatos pela data-base 2017. O corte planejado foi justificado por desequilíbrio das contas do Estado ainda no primeiro quadrimestre deste ano e levaria o Estado a ultrapassar o limite de gastos com pessoal, estipulado na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
A carta era assinada pelo secretário-geral de Governo, Cesarino Augusto Sobrinho; pelo secretário de Articulação Política, João Emídio Miranda; pelo secretário de Estado da Administração, Geferson Barros; pelo secretário de Estado da Fazenda, Paulo Antenor; pelo secretário de Estado de Planejamento, David Torres, também pelo secretário-chefe da Casa Civil, Télio Ayres; pelo procurador-geral do Estado, Sérgio do Vale e pelo secretário-chefe da Controladoria-Geral do Estado, Luiz Antônio da Rocha.
Nesta sexta-feira, 7, a Secretaria de Comunicação informou que o Estado se pronunciará na próxima segunda-feira em razão de viagens de secretários e do governador. (Jornal do Tocantins)
