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domingo, 26 / janeiro / 2025

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ESTREITO: Prefeito Léo Cunha assina decreto de emergência e requisita balsas da PIPES para travessia no Rio Tocantins

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O prefeito de Estreito, município da região sul do Maranhão, Léo Cunha, tomou uma medida emergencial nesta sexta-feira, 24, ao assinar a Requisição Administrativa das balsas da empresa PIPES para garantir a travessia do Rio Tocantins, ligando o Maranhão ao Tocantins. A decisão foi motivada pela situação de calamidade instaurada após a queda da ponte Juscelino Kubitschek (JK), ocorrida no dia 22 de dezembro de 2024.

Desde o colapso da ponte, moradores das cidades vizinhas enfrentam dificuldades de deslocamento, principalmente aqueles que dependem da travessia para atividades cotidianas, como trabalho, educação e acesso a serviços de saúde. Segundo o prefeito, a medida visa minimizar os impactos causados pela falta de uma solução definitiva e pela ausência de ações do Governo Federal até o momento.

“Não podemos esperar indefinidamente por uma resposta enquanto a população de Estreito e região sofre. A travessia pelo rio é essencial para a nossa economia e para a rotina das pessoas. Estamos fazendo o que está ao nosso alcance para assegurar o direito de ir e vir dos cidadãos”, declarou Léo Cunha.

Contexto de emergência

A queda da ponte JK expôs não apenas a necessidade de uma solução emergencial, mas também a precariedade de alternativas viáveis para o tráfego interestadual na região. O Rio Tocantins, que conecta o Maranhão ao Tocantins, é uma rota fundamental para o transporte de mercadorias e para o deslocamento da população.

Sem uma resposta imediata das autoridades federais, a Prefeitura de Estreito decidiu agir com base no decreto de emergência, utilizando o mecanismo legal de requisição administrativa. Esse instrumento permite que bens privados sejam utilizados temporariamente para atender demandas de interesse público, mediante indenização.

Cobrança por medidas federais

A falta de resposta oficial por parte do Governo Federal gerou indignação entre os moradores e líderes locais. Representantes políticos têm pressionado Brasília para que uma solução definitiva, como a construção de uma nova ponte ou a instalação de estruturas provisórias, seja apresentada com urgência.

Enquanto isso, a operação das balsas será monitorada pela prefeitura, que busca garantir a segurança e a eficiência no transporte dos usuários.

Impacto na população

Com a aproximação do período letivo e o escoamento da produção agrícola e industrial da região, a normalização do tráfego se torna ainda mais urgente. A população de Estreito, assim como de outras cidades impactadas, espera que as autoridades federais tomem providências para solucionar o problema de forma definitiva.

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