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sexta-feira, dezembro 5, 2025
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Eleição do PMDB terá dois coordenadores e sigla reafirma oposição a Siqueira

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A comissão definida pelo PMDB para comandar a eleição para a nova direção da legenda no Tocantins definiu nesta segunda-feira, 29, que o processo terá dois coordenadores: Josi Nunes, ligada ao ex-governador Marcelo Miranda; e Iderval Silva, ligado ao presidente Júnior Coimbra. Durante mais de três horas, lideranças da legenda estiveram, a portas fechadas, discutindo o assunto.

Aos coordenadores, cabem tarefas como definir data da eleição e a possibilidade de consenso em busca de uma candidatura única. A eleição poderá acontecer em julho ou até ser antecipada. “Depende do consenso do grupo”, disse Josi Nunes em entrevista após a reunião.

Segundo a deputada, o encontro serviu para que todos pudessem “abrir o coração”. Josi, Marcelo e Coimbra destacaram que além da coordenação, outras coisas ficaram definidas: candidatura própria e oposição ao governo do Estado. Esta oposição, porém, é limitada. Segundo Josi confirmou, e Coimbra reforçou, em relação à Assembleia Legislativa, não ficou definida uma posição unanime, de forma que cada deputado fica livre para se posicionar como desejar.

Segundo Coimbra, a forma como os deputados vão se posicionar – se contra ou a favor do governo no Parlamento – não é “determinação” do presidente do partido. “Posição de voto de deputado estadual na Assembleia Legislativa, eu não interfiro nesses questionamentos”, disse.

Dois coordenadores
Questionada se o fato de serem dois coordenadores não pode dificultar o processo, Josi Nunes confirmou que esta foi “a alternativa encontrada pelo grupo para começar os trabalhos” e que espera que a situação não traga complicações. Inicialmente estava previsto que fosse um coordenador.

Já Iderval Silva avaliou que o fato de serem dois nomes facilita, uma vez que evita “tendências”. “Era consenso que precisava definir um coordenador e, como eram duas vertentes do PMDB que estão tentando se unir agora, é mais do que justo ter essa unidade de botar um de cada vertente, até para começar a unidade”, destacou o deputado.

Ainda na avaliação de Josi Nunes, a nova eleição pode por um ponto final na crise, uma vez que vai “definir de vez” quem é o presidente e este será reconhecido pelo voto, finalizando a questão.

Presidência

Coimbra afirmou categoricamente que é candidato à reeleição, enquanto Marcelo, preferiu dizer que, por enquanto, prefere que a comissão trate desta questão das candidaturas.

A candidatura do ex-governador, porém, foi defendida pela deputada Josi Nunes que, também categórica, afirmou que Marcelo é o candidato do grupo à presidência do PMDB.

“Hoje, nós pedimos para ninguém discutir presidência do partido. Pedimos para ninguém se colocar porque não iria ter consenso com relação a isso. Pedimos para discutir só o processo eleitoral. Mas, a princípio, não mudou nada. Ele [Coimbra] é candidato e Marcelo é candidato”, frisou a deputada. (Portal CT/Foto: Bianca Marinelli)

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