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terça-feira, dezembro 16, 2025
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Debates sobre CREAS e acolhimento regionalizado passa por Xambioá e Wanderlândia

BICO

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A Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas) encerra nesta sexta, 28, no Bico do Papagaio, a primeira etapa das discussões sobre a implantação de Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) e serviços de acolhimento regionalizados no Tocantins. Os encontros trataram sobre a cooperação técnica e financeira entre o Estado e os municípios buscando parceria sobre a implantação dos serviços.

Esta semana, integrantes da Gerência de Proteção Especial da Setas estiveram em Xambioá, Axixá, Wanderlândia discutindo com os municípios-sede e cidades que integram a regional sobre a regionalização dos serviços de proteção especial.

Sobre os encontros, o técnico de Proteção Especial da Setas, Vanderli Candido considera como bastante positivos. “Os municípios conseguem enxergar a regionalização como uma alternativa para o funcionamento dos serviços de proteção social”, pondera, explicando ainda que o próximo passo é efetuar a adesão dos municípios por meio de um termo de aceite até o mês de agosto, com a expectativa de começar a efetuar os serviços a partir do mês de setembro.

Em Wanderlândia, na reunião realizada na quinta, 27, o prefeito Eduardo Madruga manifestou total interesse na adesão. “Vemos como uma importante ferramenta que eleva os municípios da política do assistencialismo para a política de assistência social propriamente dita”, comentou o gestor durante o encontro.

Já em Xambioá, na quarta, 26, o secretário municipal de assistência social Chardison Aguiar explicou que a cidade será sede dos atendimentos e o fato de já possuir uma casa de acolhimento ajuda muito. “Se fosse para cada município implantar esses programas individualmente seria inviável para todos e a regionalização chega como uma solução possível e bastante satisfatória”, considerou.

Regionalização

A implantação dos referidos serviços faz parte de um termo de aceite pactuado com o Governo Federal, que tem como meta a implantação de seis Creas no Estado para atender 48 municípios, além do programa Família Acolhedora. Ao todo, nove municípios, que sediarão os serviços regionalizados, foram visitados.

Creas

Os Cras e os Creas são espaços que buscam o empoderamento destas famílias e de seus membros para o enfrentamento das situações de vulnerabilidade e de risco social. O Cras trabalha na prevenção de ocorrências de risco, enquanto o Creas, especificamente, trabalha com pessoas em que o risco já se instalou, oferecendo apoio especializado a estas pessoas e/ou famílias.

Família Acolhedora

É um serviço que organiza o acolhimento de crianças e adolescentes afastados da família por medida de proteção em residência de famílias acolhedoras cadastradas. O acolhimento é previsto até que seja possível o retorno à família de origem ou, na sua impossibilidade, o encaminhamento para adoção.

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