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segunda-feira, dezembro 15, 2025
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Cláudia Lelis passa a ser opção no grupo de Marcelo Miranda como candidata a governadora

POLÍTICA

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Com a posse do ex-prefeito e ex-presidente da Associação Tocantinense dos Municípios (ATM),  João Emídio Felipe de Miranda, como titular da novíssima Secretaria de Articulação Política, que acontecerá na tarde desta terça-feira, 18, no Palácio Araguaia, o governador Marcelo Miranda (PMDB), pretende desencadear uma série de ações para se fortalecer visando o processo eleitoral de 2018. Mesmo não concorrendo a reeleição, o governador quer garantir uma das vagas de senador disputadas ano que vem e garantir seu foro privilegiado na investida de se livrar da Justiça.

João Emídio ficará responsável pela cooptação de líderes, vereadores, prefeitos e tentará se aproximar dos deputados estaduais.

Até ai tudo está claro dentro da cúpula governista. Mas nas última semanas uma nova possibilidade começou a ser ventilada pelo articulador número 1 do Governo, o pai de Marcelo Miranda, Brito Miranda, que mesmo não ocupando nenhum cargo oficialmente, é responsável mais que direto por toda a política marcelista. E de agora por diante, a influência de Brito deve ficar ainda mais clara.

Brito que deverá novamente ser candidato a suplente de Marcelo, na chapa de senador em 2018, assim como fez em 2010, começou a trabalhar ainda internamente uma segunda opção, caso o senador Vicentinho Alves (PR), não tope ser o candidato do grupo ao governo, ano que vem e prefira disputar a renovação de sua cadeira no Senado Federal. Vale lembrar que a prioridade da vaga de candidato a governador é de Vicentinho, mas a decisão será tomada por ele, mas Brito já se prepara para a eventualidade do senador recuar da ideia.

Como alternativa, Brito avalia que o melhor nome seria a vice-governadora Cláudia Lelis (PV).

A pevista que se prepara para disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa, poderá caso aceite, herdar a cadeira de governador de Marcelo Miranda, assumir o Governo do Estado e encabeçar uma chapa tendo Miranda e Vicentinho como candidatos a senadores.

Os articuladores do Governo avaliam que Cláudia apesar de amargar a rejeição da administração estadual, estaria com maior disposição para comandar uma frente e competir com outros nomes como a senadora Kátia Abreu (PMDB) e o prefeito de palmas, Carlos Amastha (PSB), sendo que ela poderia dar um ar de renovação a política tradicional de Marcelo e Vicentinho.

Com o PV organizado em quase todos os municípios do estado e em franco crescimento, Cláudia é a segunda opção governista, já que Brito Miranda espera que os empréstimos que estão sendo articulados para execução de algumas obras, vão deixar os governistas menos pesados na hora de pedir voto.

Paralelo a isso, a família Lelis, que não poderia ficar sem algum tipo de mandato a partir de 2018, pois poderia representar um enfraquecimento do PV, poderá, caso Cláudia seja ungida candidata a governadora, colocar o irmão de Marcelo Lelis, Fábio Lelis para disputar uma cadeira da Assembleia Legislativa e manter a representatividade do partido e da família.

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