O Núcleo de Advocacia Voluntária Itinerante (Navi) da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins), Câmpus Augustinópolis, realiza na próxima quinta-feira, 5, mais uma ação com atendimento jurídico gratuito. Desta vez, os atendimentos vão alcançar os povoados Centro dos Ferreiras e Vila União, ambos localizados em Buriti do Tocantins. Pela manhã, o Navi estará na Escola Estadual Darcinópolis, no Povoado Centro dos Ferreiras, das 9h às 12h. À tarde, o atendimento ocorre na Escola Municipal Pedro A. Vieira, das 14h às 17h.
Os atendimentos oferecidos são das áreas Cível, Família e Trabalhista. Podem procurar por atendimento gratuito aquelas pessoas que possuem renda mensal de até dois salários mínimos (R$ 2.424). Para receber atendimento, basta se deslocar para os locais onde o serviço estará sendo prestado, portando documentos pessoais e demais documentos e informações necessárias para a realização do atendimento jurídico.
Entre os serviços que serão oferecidos é possível destacar atendimentos relacionados a questões de bens e propriedades, divórcio, heranças, questões sindicais, além de outros tipos de atendimento que se encaixem nas áreas anunciadas: cível, família e trabalhista.
NAVI
O Núcleo de Advocacia Voluntária Itinerante (Navi) da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins) é vinculado ao curso de Direito/Câmpus Augustinópolis. Os atendimentos são realizados por acadêmicos do curso que estão cursando as disciplinas de Estágio Supervisionado. Todo o serviço é acompanhado pelos respectivos professores orientadores, que fazem toda a revisão do processo, assegurando o atendimento realizado.
“Estivemos impedidos de realizar ações do projeto neste período pandêmico, mas voltaremos com tudo por meio dessa ação, a ser realizada no próximo dia 5. Além da relevância social do Navi, nos importamos também com a parte acadêmica, onde os alunos têm contato direto com a prática da advocacia. Para a realização dos atendimentos buscamos sempre parcerias com escolas ou locais onde possamos ter o mínimo de estrutura, como internet, considerando que todos os processos judiciais são eletrônicos e é necessário uma estrutura mínima para oferecermos um bom atendimento”, explica o professor coordenador do núcleo, Irineu Valoeis. (Ananda Portilho)