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sábado, dezembro 6, 2025
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BARRA DO CORDA: Polícia realiza reconstituição da morte de ex-prefeito Nenzim

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A Polícia Civil realizou na sexta-feira, 2, a reconstituição da morte de Manoel Mariano de Souza, conhecido como “Nenzim”, ex-prefeito de Barra de Corda, que foi assassinado em dezembro do ano passado, na zona rural do município. Entre os suspeitos estão Mariano Filho, filho de Nenzim e Luzivan Rodrigues da Conceição Nunes, conhecido como ‘Luizão’, ex-funcionário da vítima.

De acordo com o delegado Renilton Ferreira, os trabalhos dos peritos descartaram por completo todas as alegações de Mariano Filho e colocam com muita contundência o vaqueiro Luzivan na cena dos fatos.

O delegado também informou que a reconstituição ajudou a esclarecer pontos ainda obscuros do assassinato de ex-prefeito, além de deve servir para mostrar o roteiro feito pelos assassinos.

“Essa reconstituição busca eliminar versões que foram apontadas durante as investigações e que não conduz com a verdade, bem também que chegarmos mais próximo da realidade de como todos os fatos. Então sem dúvidas é um ato investigatório da polícia judiciária e fortes elementos provatórios de tudo que foi levantado do assassinato do ex-prefeito até o presente momento”, explicou o delegado.

Este ano a polícia abriu um novo inquérito para investigar um novo suspeito identificado como Luzivan Rodrigues da Conceição Nunes, também conhecido como ‘Luizão’, um vaqueiro de uma das fazendas do ex-prefeito. Ele foi preso logo após a morte de Nenzim e estava em liberdade porque a as investigações não conseguiam ligar ele ao crime. Segundo o delegado, o depoimento de três testemunhas apontam que ele teria mentido para a polícia.

“Até o presente momento não há materializado dentro do inquérito nenhum álibi que se sustente de forma concreta e verdadeira de que Luizão não estaria na cidade na hora do crime. Até porque as investigações provaram no primeiro inquérito que ao contrário da primeira versão alegada pelo indicado Junior [filho de Nenzim], a polícia acredita que a vítima não foi executado por volta das 7h30, e sim entre as 6h30, no máximo 7h. Há três testemunhas que alegam veementemente até mesmo por conhecer esse vaqueiro de longa data de que estiveram com Luizão nesse café que fica na esquina, ao lado da residência do Junior, aguardando ele sair do local”, conta.

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