Nesta sexta-feira, 26, o prefeito de Axixá, Auri-Wulange Ribeiro Jorge, o Dr Auri, realizou sua Convenção Municipal, que o homologou candidato a reeleição pelo UB. Paralelo ao evento, começou a ser divulgado por sites jornalísticos e nas redes sociais, a informação de uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, negando um recurso por meio de reclamação constitucional, com pedido de medida liminar, ajuizada pelo prefeito, contra decisão proferida pelo juízo da 14ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal nos autos dos Processos n. 1004257-31.2024.4.01.3400.
A decisão de Gilmar é do dia 24, porém, resolveram publicar somente dois dias depois e exatamente no horário da Convenção, caracterizando clara tentativa de desestabilizar o evento.
Sites e jornalista, chegam a insinuar e alguns a “cravar”, que Dr Auri não poderá disputar a eleição deste ano. Fato que não procede.
A realidade é que, apesar de ter um pedido de seus advogados negado pelo ministro Gilmar Mendes, Auri possui vários mecanismos jurídicos para até a data final para registro de candidatura, reverter essa decisão, os mecanismos de defesa para o gestor, ainda não chegaram ao fim, cabendo ainda, ser revisto, dentro do próprio STF, bem como do Tribunal de Contas da União.
Esse mesmo tipo de tática, foi usada na eleição de 2020 para tentar frear a candidatura de Auri. Para agora, os mecanismos de defesa do gestor de Axixá, ainda não chegaram ao fim.
Nossa equipe ouviu o prefeito Dr Auri, após a Convenção e o gestor falou que estranhou a forma como a informação foi divulgada e distorcida. “Apesar de alguns blogs, estranhamente terem publicado exatamente no momento da convenção, e de forma distorcida, nós continuamos sim na disputa, mas agora escolhido por todos os convencionais como candidato a prefeito de Axixá. De fato, existe uma demanda judicial, porém, está longe do fim, e vamos provar, como provamos em todas as outras vezes, que não fizemos nada de errado. Só duas “pessoas” podem nos impedir de sermos candidatos e reeleitos: Primeiro Deus e depois o povo. Se esses dois não quiserem, eu saberei compreender. Agora, jogadas sorrateiras de adversários, quem tem medo de disputar eleição, e buscam o “tapetão”, isso nós não vamos tolerar e vamos responder com força nas urnas dia 6”, disse o gestor.
