A mais nova legenda político brasileira, o Partido da Mulher Brasileira (PMB), criada em setembro de 2015, apesar do pouco tempo, já tem uma história conturbada em Araguatins. A sigla antes presidida estadualmente pelo deputado federal, Carlos Gaguim, teria sido prometida ao vereador Jairo Ribeiro, e acabou sendo transferida sem comunicado ao pré-candidato a prefeito, Aquiles da Areia.
Aquiles que pretendia indicar a filha como presidente municipal, acabou surpreendido pela mudança estadual, com a saída de Gaguim e entrada de Meire Carreiro, que consequentemente usurpou Aquiles do comando do PMB.
O PMB do Tocantins acabou se tornando uma sigla satélite do PV, e, quem dá as cartas é o ex-deputado, Marcelo Lelis, pego pela Lei da Ficha Limpa, e sem condições de disputar eleições, passou a controlar partidos. Em Araguatins, o ex-parlamentar deixou a legenda por conta do pré-candidato do PV a Prefeitura Municipal, Jair Acácio, que ofereceu o partido a suplente de vereadora Márcia Amado.
Tentamos falar com Márcia nesta segunda e terça-feira, dias 4 e 5, para confirmar se ela aceitou ou não o convite de se filiar e assumir a legenda. As ligações não foram atendidas.
Nossa equipe apurou que Márcia deve colocar o nome como opção da frente de partidos denominada 3ª Via, composta por PV, PDT, PMN, PCdoB, PRTB, PEN, PT e PRP, também como pré-candidata a prefeita.





