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quinta-feira, 09 / janeiro / 2025

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ARAGUATINS: Impasse adia votação do Orçamento 2025 na Câmara de Vereadores

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A votação do Projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) 2025, que prevê um orçamento de R$ 181 milhões, para a Prefeitura de Araguatins, foi adiada após um impasse entre os vereadores. A discussão começou na última segunda-feira, 6, mas não avançou devido à falta de acordo sobre o percentual de remanejamento de recursos.

O prefeito Aquiles da Areia (PP), solicitou autorização para um remanejamento de 60%, enquanto a maioria dos parlamentares defende um limite de 20%. O desacordo gerou tensão entre a base aliada do prefeito e o grupo que não concorda com a porcentagem, culminando na retirada estratégica dos aliados do plenário para impedir a formação de quórum e bloquear a votação.

Manobra política paralisa sessões

Os vereadores Jacqueline Adriane (PSD), Weudys Dias (PSD), Roxa do Falcão (PSD) e Marlucio (REPU), alinhados ao prefeito, deixaram o plenário em protesto à falta de acordo. Além disso, a ausência de Darlan Pernambuco (PP), Rafael Oliveira (PP) e Abmael Murad (PDT) agravou a situação, impossibilitando qualquer deliberação sobre o projeto.

Consequências e próximos passos

Com o adiamento, a LOA 2025 deverá ser apreciada apenas em fevereiro, durante as primeiras sessões ordinárias do ano legislativo. O atraso na aprovação do orçamento pode comprometer o planejamento financeiro e a execução de projetos municipais no início do ano.

O impasse no percentual de remanejamento é crítico, pois define a autonomia do prefeito para alterar a destinação de recursos sem precisar de autorização legislativa. Para a oposição, o limite de 20% garante maior controle e transparência no uso do dinheiro público, enquanto a base do governo argumenta que o percentual solicitado pelo prefeito é necessário para dar agilidade à gestão.

Debate de interesses

A paralisação evidencia o embate político entre o Executivo e o Legislativo, trazendo incertezas sobre o futuro da gestão financeira municipal. Com o orçamento geral em jogo, o município pode enfrentar desafios na execução de políticas públicas e projetos essenciais caso o impasse persista.

Os próximos meses prometem debates intensos, com negociações que podem redesenhar o equilíbrio de forças na Câmara e definir o rumo do orçamento municipal para 2025.

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