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segunda-feira, dezembro 8, 2025
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Araguatins e Tocantinópolis receberão ações do Consórcio Brasil Central

INVESTIMENTOS

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O municípios biquenses de Araguatins e Tocantinópolis e outros doze do restante do Tocantins: Araguaína, Campos Lindos, Colinas do Tocantins, Dianópolis, Formoso do Araguaia, Guaraí, Gurupi, Miracema do Tocantins, Palmas, Paraíso do Tocantins, Porto Nacional e Taguatinga, irão receber reforços em ações de planejamento nas áreas referentes à saúde, à segurança e à educação. A proposta, idealizada pelo Consórcio Brasil Central, onde o Tocantins está inserido, visa reduzir índices de homicídios, mortalidade infantil, além de promover a universalização do Ensino Básico e melhorar os números do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) até o ano de 2022. Posteriormente, a proposta é expandir as ações de planejamento aos demais municípios tocantinenses.

Fazem parte do Consórcio Brasil Central, os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Tocantins, Rondônia e Maranhão. De acordo com Leonardo Jayme, secretário executivo da entidade, até junho deste ano, uma empresa de consultoria responsável pelo diagnóstico dos índices no Estado estará formando a equipe de gestores, para que eles possam atuar nas ações de planejamento de redução dos índices negativos e fortalecer os tópicos positivos. “Nesse primeiro momento, identificamos estes 14 municípios com os piores indicadores destes índices. Essa consultoria vai deixar o Estado apto a fazer essa capacitação com os demais municípios que não tem hoje um indicador tão ruim, mas que pode melhorar. No final deste trabalho, as equipes dos estados estarão aptas a dar sequência por si só”, argumentou.

Trabalho conjunto

Leonardo Jayme reforçou ainda os avanços identificados pela união daqueles estados, como por exemplo, uma economia de R$ 60 milhões na compra compartilhada entre os estados integrantes do Consórcio, de medicamentos e insumos para a saúde.

O secretário reforçou ainda que a união dos estados tem o objetivo de desenvolver as áreas de turismo, educação, desenvolvimento social, industrial, agropecuária, agricultura, fortalecendo-os nos eixos desenvolvimento econômico e na área de exportação. “Estamos fazendo um trabalho de discussão de uma política de exportação que interesse a esses estados do consórcio, que muitas vezes podem ser diferentes da política de exportação do Governo Federal e de outras regiões. O objetivo é fechar este trabalho e levar, ao Ministério das Relações Exteriores, mostrando que os interesses dos estados que compõem o Consórcio são aqueles interesses que estão identificados ali”, afirmou. Para o secretário de Estado do Planejamento e Orçamento (Seplan), David Torres, nos próximos dias, as equipes de trabalho vão traçar as estratégias de trabalho nos 14 municípios escolhidos por aqueles indicadores e posteriormente nos demais municípios. “A ideia é que, durante o Fórum Brasil Central, previsto para acontecer no próximo mês de maio, nós já tenhamos toda a estratégia definida tendo sido inclusive apresentada para os prefeitos daqueles municípios”, afirmou.

Sobre o Consórcio Brasil Central

O Distrito Federal e os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Rondônia e Maranhão formam o Brasil Central, bloco criado para promover a região na elaboração de uma estratégia conjunta de desenvolvimento.

O bloco foi criado no dia 3 de julho de 2015, durante o Fórum de Governadores do Centro-Oeste, em Goiânia, no Estado de Goiás, sendo composto pelos governadores do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg; de Mato Grosso, Pedro Taques; de Goiás, Marconi Perillo; de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja; de Tocantins, Marcelo Miranda; de Rondônia, Confúcio Moura; do Maranhão, Flávio Dino e pelo ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Roberto Mangabeira Unger.

O Brasil Central representa o coração da América do Sul. A região é caracterizada pelas elevadas taxas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) regional, pela pujança de suas exportações e pelo notável potencial empreendedor de sua população. O Brasil Central é a região que mais cresceu nos últimos dez anos e que apresentou a maior taxa de redução de pobreza.

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