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quinta-feira, dezembro 18, 2025
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ARAGUATINS: Beg dá sua versão sobre prisão

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O empresário araguatinense, Edinaldo Barros Rodrigues, conhecido por Beg, concedeu entrevista nesta sexta-feira, 21, ao jornal Folha do Bico, para apresentar sua versão sobre o episodio de sua detenção nesta quinta-feira, 20, feita pela Polícia Militar, como um dos suspeitos de participação no furto da veículo D-20 pertencente ao fazendeiro, Jocilé Maranhão Ramos.

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Beg contou que na quarta-feira, 19, o outro suspeito Eduardo Henrique Ceccato Cantuária, esteve em sua loja para realizar um serviço de rotina no som automotivo de seu do veículo. Eduardo permaneceu a manhã e parte da tarde na loja. Tempo depois, Eduardo ligou para Beg já de Augustinópolis, solicitando que o empresário fosse busca-lo, pedido que de pronto foi atendido. No retorno à Araguatins, Beg disse que Eduardo ainda foi até sua residência, onde permaneceu por volta de 2Hs, aguardando sua esposa retornar de São Bento do Tocantins. Beg disse ainda que após a chegada da esposa de Eduardo, o casal permaneceu por lá até tarde da noite, quando o casal tomou outro rumo.

Já na manhã de quinta-feira, 20, Beg relatou que recebeu a visita da polícia que estava a procura de Eduardo, pois o mesmo era suspeito de roubar o veículo de Josilé Maranhão. Segundo Beg, Eduardo esteve por duas vezes nesta mesma manhã em sua residência, depois da passagem da polícia, mas que ele estava em seu estabelecimento trabalhando. “Fiquei sabendo da passagem de Eduardo por lá e liguei para o 190 da policia e pedi que os mesmo fossem até minha loja para esclarecimentos, e que estaria também a disposição. Mas ninguém apareceu. Quando cheguei em casa, vindo do trabalho, fui abordado pela polícia com um forte aparato militar, alegando que eu estaria envolvido no furto da camionete”, disse Beg.

“Me levaram para a Delegacia, fui ouvido pelo delegado que após minha explicação entendeu que eu estava inocente no episodio e me liberou”, contou o empresário.

“Agora fica a duvida, sou um comerciante do ramo de som automotivo. Será que tenho de pedir identificação e antecedente criminal para todas as pessoas que frequentam minha loja? Cadê o discernimento dos policias em prender somente porque eu conhecia o suspeito? Ou eles queriam apenas mídia? Ou tem algum desafeto para com minha pessoa? Sinceramente só tenho a lamentar, e agradecer a Deus por sua justiça”, finalizou o empresário.

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