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terça-feira, 01 / julho / 2025

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ARAGUATINS: Aquiles quebra o silêncio e detona uso de máquina pública na chácara de Miguel do Cajueiro

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O prefeito de Araguatins, Aquiles da Areia (PP), se manifestou nesta sexta-feira (6) em resposta às acusações feitas pelo vereador Miguel do Cajueiro (MDB), que o responsabilizou por acionar a Polícia Militar para interromper a perfuração de um poço artesiano em sua chácara, na zona rural do município. Em vídeo divulgado nas redes sociais, Aquiles negou ter ordenado qualquer ação policial e afirmou que a presença da PM teve como objetivo averiguar o uso indevido de uma máquina perfuratriz pertencente ao Consórcio do Bico do Papagaio.

Aquiles destacou que o equipamento é destinado exclusivamente ao atendimento de municípios e de pequenos produtores da agricultura familiar, e não a propriedades particulares ou agentes políticos. “Essa máquina é para servir ao povo, não para fazer política”, declarou. O prefeito também disse estar há mais de um ano negociando a vinda da perfuratriz para atender demandas como o abastecimento de água em escolas e comunidades sem acesso a água potável. Segundo ele, 80% da população já tem acesso à água mineral, e o objetivo é ampliar esse alcance com o uso adequado da máquina.

Surpreso ao ver o equipamento operando na propriedade do vereador, Aquiles questionou os critérios para a autorização do serviço e afirmou que, após ter acesso à ocorrência da PM, avaliará com o setor jurídico da prefeitura quais providências legais poderão ser tomadas. Ele ainda convocou os demais prefeitos do consórcio e o presidente da entidade para prestar esclarecimentos públicos sobre o uso da máquina, citando o pagamento mensal de R$ 3.500 pelos municípios para manter o serviço.

Na parte mais contundente de sua fala, Aquiles repudiou as insinuações feitas pelo vereador e exigiu respeito. “Nunca usei redes da prefeitura para me promover. Se o senhor tem provas de que sou ladrão ou pilantra, procure a Polícia Federal”, afirmou. O prefeito finalizou dizendo que está à disposição da Justiça e da população, e pediu explicações sobre o motivo de a máquina pública estar trabalhando há dias em uma propriedade particular enquanto pequenos produtores aguardam atendimento.

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