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terça-feira, dezembro 16, 2025
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Agência de Amastha e Vicentinho, Public está na mira da Justiça

DINHEIRO IRREGULAR

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Marcelo Silva é apontado pelo relatório da Polícia Federal por receber pagamentos com recursos oriundos de dinheiro público desviado.

Responsável direta pela mudança desastrada de rumo da campanha do senador Vicentinho Alves (PR), ao Governo do Estado, na Eleição Suplementar, pela Coligação A Vez dos Tocantinenses, a agência de publicidade Public, do marqueteiro Marcelo Silva, conhecido como Marcelinho, passa por um momento complicado.

A agência pode ser condenada a devolver dinheiro recebido como pagamento por prestação de serviços eleitorais, por meio de recursos ilícitos e existe a expectativa da empresa ser sentenciada ainda no segundo semestre deste ano, por ser citada na Operação Ápia.

O relatório da Polícia Federal que investigou por meio da Operação Ápia, uma suposta organização criminosa, composta por políticos e empresários, que teriam fraudado licitações no governo relacionadas a obras de terraplenagem no Tocantins, inclusive da inacabada rodovia TO-010, que liga Araguatins a Ananás, que chegou a dar um prejuízo de cerca de R$ 200 milhões, aponta que parte desse dinheiro pode ter parado nas contas da Public, como pagamento pelo serviços prestados em campanhas eleitorais do grupo ligado ao ex-governador Sandoval Cardoso (SD).

Segundo o relatório da Polícia Federal, Marcelinho teria recebido das mãos do empresário Wilmar Oliveira Bastos, da Eletro Hidro Ltda (EHL), cerca de R$ 1 milhão, dividido em duas parcelas de R$ 250 mil e o pagamento de uma nota fiscal de R$ 500 mil. Na Ápia, a EHL é acusada de provocar prejuízos ao erário público que ultrapassam os R$ 11 milhões.

O problema da operação, é a origem do dinheiro, fruto de corrupção. O serviço foi de fato prestado pela Public de Marcelinho, mas o problema encontrado pela Polícia Federal, é que esses pagamentos foram feitos com dinheiro desviados dos cofres públicos. Portanto de fonte ilícita.

Se confirmado, a agência Public terá de devolver todo o dinheiro recebido, corrigido e com multa e ainda poderá ficar impedida de prestar serviços ao poder público.

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