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sábado, dezembro 6, 2025
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ACIP aciona Vale e a mineradora assume dívida da D’Service

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O acordo foi intermediado ela ACIP que trouxe consenso entre credores e a mineradora

Com inúmeras pendências com fornecedores, a D’Service tem sido alvo de discussões e reuniões entre credores e a mineradora Vale. O fato foi apurado pela Vale e a Associação Comercial e Industrial de Parauapebas (ACIP) na tentativa de receber os valores apresentados pelos credores, que pode ultrapassar R$ 20 milhões.

Segundo os credores a D’Service não os recebia e alegava que não efetuava os respectivos pagamentos por ter grande somatória de medição em créditos com a Vale; por outro ladoa mineradora garante que não tem nenhuma pendência com sua ex-contratada.

Foram dois meses de insegurança os fornecedores passam a ter a certeza de que reaverão seus créditos com a D’Service, contratada da mineradora Vale.

A dívida foi assumida pela Vale que se propôs a pagar os respectivos valores aos credores que comprovarem com documentação os devidos créditos.

O acordo foi fechado em reunião ocorrida na tarde de quinta-feira, 17, no auditório da ACIP- Associação Comercial Industrial e Serviços de Parauapebas, entre a mineradora e os credores, quando diretores da Vale garantiram que após levantamentos e comprovação dos créditos os valores serão pagos integralmente.

O acordo será detalhado em entrevista coletiva concedida pelo presidente da ACIP Oriovaldo Mateus, presidente da ACIP; e assessor jurídico da entidade, Manoel Chaves; que esclarecerão o ocorrido.

Será abordada ainda, com detalhes, a situação de outras empresas com histórico de calote na praça e o andamento dos processos para reaver valores. Entre as empresas citadas em vários casos de calotes que ainda repercute no município está a empresa SMI, que deu um calote de mais de R$ 10 milhões; CIMI, cujo débito é maior que R$ 3 milhões; Mecanorte, com débito de aproximados R$ 5 milhões; a W.O. com um calote exorbitante de R$ 10 milhões; a Lucaia que passa de R$ 8 milhões; Santa Bárbara Engenharia S.A. e a CBEMI – Construtora Brasileira e Mineradora Ltda, ambas com dificuldades financeiras e com decreto de falência em andamento; a primeira, Santa Barbara, está em processo de recuperação judicial, tramitando na 2ª Vara Empresarial, em Belo Horizonte.

Tantos calotes traz como consequência, na opinião de Manoel chaves, um mercado estático; refletindo em toda a população que sofre pelo fim das contratações acarretando perdas no comércio que sente a evasão dos clientes e a inadimplência crescendo a cada dia. Os constantes calotes tem provocado falência de empresas locais e várias outras anunciam o fechamento da operações e demissões em massa. (Francesco Costa)

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