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sábado, dezembro 6, 2025
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Família paraense tem parentes em área de conflito no Oriente Médio

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Uma família paraense vive a angústia de ter parentes vivendo na área do conflito entre israelentes e palestinos. Um dos parentes é soldado do exército de Israel O confronto já matou mais de 500 pessoas nas últimas semanas, neste que é considerado o mais violento dos confrontos entre israelenses e o Hamas desde 2009.

“Você tem um celular à mão, você tem internet à mão, isso de certa forma aproxima a gente”, conta o advogado Fábio Madorra, que mora em Belém e recorre a tecnologia para manter o contato com a irmã que mora em Israel, a engenheira Sandra Serruya. “Quando a gente ouve as notícias, procura logo entrar em contato. Eles já adiantam o que está acontecendo para que a gente fique sabendo de antemão que eles estão bem, isso é importante para nós”, diz o advogado.

Sandra afirma que a população vive em estado de alerta na região. “As pessoas estão debaixo de fogo, misséis saindo num espaço de pouco tempo entre um e outro ataque, o que leva as pessoas a estarem quase o dia dentro de salas e quartos subterrâneos de segurança”, relata a engenheira.

Mais de 500 mortes já foram registradas entre os palestinos, a maioria civis. No lado israelense já foram confirmadas 27 mortes, sendo 25 de soldados do exército. Todos os três filhos de Sandra já serviram ao exército de Israel, e o mais novo está no combate atualmente.

“A gente sofre com isso, fica todo mundo tenso, todo mundo prisioneiro da televisão e do noticiário, porque a gente fica sedento de saber o que está acontecendo pelo interesse pessoal, no caso são nossos filhos”, conta Sandra.

Para a doutora em Ciência Política Kátia Mendonça, a situação se agrava na região desde os anos 40. “A falta de paz é histórica entre eles por questões religiosas. Esse fosso foi se aprofundando desde 1948 pra cá, e hoje nós temos esse barril de pólvora, e é muito séria a situação para a humanidade”, comenta a doutora. (G1 PA).

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