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terça-feira, dezembro 16, 2025
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Manifestantes promovem ato de protesto na Câmara Municipal de Parauapebas

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Dezenas de manifestantes portando cartazes, vassouras, água e sabão fizeram um ato simbólico na calçada do prédio sede do Poder Legislativo de Parauapebas, durante cinco minutos, no momento em que os vereadores iniciavam os trabalhos em uma das sessão ordinária na semana passada na Câmara Municipal.

Sob o comando de um carro de som que se posicionou em frente ao prédio da Casa de Leis, na Praça de Eventos, os manifestantes chegaram ao local de surpresa, varrendo a poeira da calçada, jogando sabão em pó, água e varrendo, segundo eles, a ‘corrupção que impera’ na Câmara de Vereadores.

Entre os cartazes apresentados pelos populares, os manifestantes reivindicavam água tratada para vários bairros da cidade, postos de atendimento de saúde, prestação de contas do dinheiro público arrecadado pela prefeitura, moradia digna, escolas, empregos e o fim da corrupção no município.

Um dos líderes do protesto, Rui Hildebrando, conhecido por “Rui Vassourinha”, político, durante a manifestação permaneceu no carro de som, sugeriu que a população tirasse Parauapebas do “vermelho”, pois, segundo afirmou, o município passa hoje por uma das mais desastradas administrações, situação que merece ser investigada pelo Ministério Público.

Israel Oliveira, dirigente de uma entidade que congrega produtores rurais do município de Parauapebas, outro líder da manifestação de protesto que ajudou a lavar a calçada da Câmara Municipal, explicou à reportagem que o ato de protesto tinha como objetivo alertar aos vereadores para que eles apurassem as mazelas que existem dentro da administração pública municipal.

Instados pelo Jornal a revelar que tipo de corrupção e quem seriam os corruptores no município, “Rui Vassourinha” e Israel Oliveira foram evasivos e responderam que toda a população sabe quem desvia dinheiro dos cobres públicos, mas não declinaram nomes.

A Mesa Diretora da Casa não quis se pronunciar sobre o caso, mas dois dos vereadores Odilon Rocha de Sanção (PMDB) e José Alves (PT), os quais atribuíram a ação a ato político de interesse de “Rui Vassourinha”, pretenso candidato a prefeito no município. “O Vassourinha deveria era varrer a consciência dele”, resumiu Odilon Rocha, enquanto José Alves taxou o político de “sanguessuga do poder público”. (Waldyr Silva – Correio Tocantins)

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