O Vereador presidente da Câmara Municipal, Saturnino Rodrigues de Morais (DEM), distribuiu nota de combustível – diesel – sem que a Casa de Leis tenha um só veiculo, contratado ou como patrimonio do Legislativo. Também manteve no decorrer de 2009, um contrato de prestação de serviço contábil e jurídico, implicando em mais de R$ 30.000 (trinta mil reais) sem processo licitatório, e sem que o prestador tenha sequer pisado na Câmara.
Outra situação questionável é quanto a suspeição levantada por um vereador, em representação junto ao Ministério Público, de que o repasse ao jurídico e contabil, tem retorno de parte do recurso ao presidente.
Também observa-se uma perda salarial na ordem de R$ 308,00 (trezentos e oito reais) anual, de descontos feitos nos proventos dos vereadores. Há ainda a inusitada situação da eleição do atual presidente, que teria pago pelo voto que o sagrou dirigente do Legislativo, e que agora estaria cobrando devolução, inclusive determinando assinatura de notas promissórias. (Arimateia Jr)




