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sexta-feira, dezembro 5, 2025
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Polícia conclui inquérito sobre funcionários fantasmas na AL

INVESTIGAÇÃO

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A Delegacia de Repressão a Crimes de Maior Potencial contra a Administração Pública (DRACMA) conclui a primeira fase do inquérito que aponta possível esquema de funcionários fantasmas na Assembleia Legislativa. Conforme a investigação, Danilo Parente Barros foi nomeado, em dezembro de 2016, como diretor da Diretoria de Modernização Tecnológica da Assembleia Legislativa (AL) com um salário de aproximadamente R$ 8 mil.

A nomeação teve efeito retroativo a 1ª de janeiro de 2016. O suposto funcionário, que nunca assumiu o cargo, foi exonerado em fevereiro de 2017. Barros recebeu, durante o tempo que esteve nomeado, aproximadamente R$ 173 mil.

De acordo com a Polícia Civil, desse montante, R$ 90 mil foram entregues às mãos do coordenador de Almoxarifado e Estoque da AL, Flávio Negreiros, que era o operador do esquema que envolvia o funcionário fantasma e o ex-diretor geral da Assembleia Legislativa, Antônio Ianowich.

A Dracma representou na Justiça as seguintes medidas cautelares: afastamento do sigilo fiscal, prisão preventiva, prisão temporária, busca e apreensão, sequestro de bens e suspensão da função pública dos envolvidos. No entanto, todos os pedidos foram negados pela Justiça.

Conforme a Polícia o dinheiro ainda não foi restituído aos cofres públicos. Segundo a instituição, Barros contribui com o processo de investigação da Dracma. Já Ianowich deixou o cargo na troca de gestão da mesa diretora da AL e Negreiros irá responder apenas um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) montado pela Administração Pública. (Jornal do Tocantins)

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