Os números do Censo 2010, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a segunda maior cidade do Maranhão tem uma quantidade maior de mulheres que de homens. Mas nem todos os dados foram apresentados. Já a contagem da população mostra um pequeno crescimento no número de habitantes.
Foram três meses de coleta. Dezenas de recenseadores identificaram e investigaram milhares de domicílios. Durante esse tempo, Imperatriz foi dividida em duzentos e quarenta e seis setores e quatro postos de coleta foram montados em pontos estratégicos. Esse ano, o Censo quis saber sobre o acesso à iluminação, abastecimento de água, saneamento, escolaridade e renda para identificar quem e quantos somos e como vivemos.
O resultado desse trabalho, que, no mínimo, se aproxima da realidade, foi divulgado durante uma reunião. Os dados preliminares são bastante expressivos. Eles mostram, por exemplo, que 245.581 mil pessoas foram recenseadas na cidade, 14 mil a mais que em 2000, quando foi feito o último levantamento. O Censo também descobriu que o número de homens, aqui, é bem menor que o número de mulheres. A pesquisa também aponta que os imperatrizenses estão vivendo mais em 2010 do que no ano de 2000. A média de moradores por domicílio vem caindo nos últimos dez anos. Em 2000, era de 4,2, e, agora, é de 3,61.
Segundo o IBGE, a principal dificuldade nas coletas continua sendo a resistência de muitos moradores e as residências fechadas. Mas, ao fim da pesquisa, nem uma casa deixou de ser incluída no Censo.
O Censo demográfico realizado de dez em dez anos é a maior e mais importante pesquisa do IBGE. A partir de agora, essas informações vão ajudar o governo a definir políticas públicas em todos os setores e até calcular o repasse de verbas para as prefeituras para os próximos dez anos. (iMirante)




