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sábado, dezembro 6, 2025
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13º salário de servidores do Estado injetará R$ 152 milhões na economia

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O volume financeiro oriundo do pagamento do 13º salário do servidor público estadual, apesar de a folha ainda não estar fechada, deve chegar a R$ 152 milhões. A estimativa é da Secretaria Estadual da Administração (Secad), que vai liberar o benefício em parcela única, no mês de dezembro. O quantitativo será ainda maior quando for acrescido do montante relacionado às prefeituras, câmaras municipais, comércio, indústria e governo federal. No Brasil inteiro a estimativa é de R$ 131 bilhões.

O tema chama a atenção do economista Vilmar Carneiro Wanderley, presidente do Conselho Regional de Economia (Corecon), que antecipa dicas para os cidadãos em busca de melhor aplicação do valor extra a entrar na conta, e destaca o setor lojista que comemora o período de vacas gordas. “Se você levar em conta que esse recurso será consumido dentro de 60 dias, vai gerar um resultado fenomenal para o lojista. Por outro lado, as famílias, precisam eleger prioridades”, pontuou.

Entre os principais conselhos está o uso, em primeira mão, para as questões de saúde. “Se houver necessidade, aplique em saúde”, afirma. Alimento e vestuário vem em seguida, mas Wanderley enfatiza os cuidados e atenção com as dívidas. Cartão de crédito, cheques especiais e financiamentos são os mais urgentes na ordem de quitação. “Cartão tem custo muito alto, depois o cheque especial e em seguido o financiamento. Dê prioridade para o pagamento das dívidas”, afirmou.

Quem está fora dessa lista, deve, segundo o economista, voltar os valores para alguma aplicação financeira. “Economista e economia não indicam para ninguém entesourar, comprar ouro ou outra jóia. Invista no sistema financeiro”, aconselhou. “Entesourar faz com que o recurso pare de girar. O recurso estando aplicado ajuda o governo a investir em habitação, diminuir o déficit habitação, da saúde, etc”, acrescentou.

Ao decidir por uma aplicação financeira em algum fundo de investimento, segundo Vilmar Carneiro, “o cidadão deve levar em conta, além de seu perfil, também as características do fundo e da rentabilidade oferecida pela instituição. “Uma regra geral é a poupança, porque tem garantia do governo Federal. Se você for para outras linhas, depende muito da pessoa. Há aquelas que estão dispostas a arriscar, mas há outras que não querem correr risco algum. Isso é percepção. O 13º [salário] no total é muito, mas individual é um pouquinho para cada um”, destaca.

Outra dica que continua valendo é a pesquisa de preços na hora das compras. Para quem vai consumir, Vilmar destaca que observar os preços de uma loja para a outra sempre esteve na moda.

DICAS
 Gastos com saúde;
 Pagamentos de dívidas como cartões de crédito, financiamentos e outros;
 Aplicar em poupança ou fundos de investimento;
 Em caso de gastos com compras, a dica é pesquisar bem antes de efetuar o gasto. (Jornal do Tocantins)

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